NOSSA HISTÓRIA | institutoseva

Um local mágico e místico!

Predestinado a grandes conexões!

Em uma antiga fazenda, a 150 anos abrigava uma casa de cuidados para pessoas com problemas respiratórios, como a tuberculose, minha avó materna foi a fundadora desse local sagrado, onde a cura e a espiritualidade se entrelaçavam, ela era contemporânea de Eurípedes Barsanulfo e tinha habilidades curativas bem como sabia manipular remédios caseiros e homeopáticos. Naquela época, o clima seco do campo proporcionava um ambiente propício para a recuperação, na gripe espanhola ela curou todos que a procuraram. A casa era por demais simples, mas repleta de legado e histórias, foi restaurada por mim em 2003, quando revitalizei todo o espaço, moldando-o com inspiração e respeito ao que já existia, deixando intactas as marcas do tempo e da história que ali habitavam.

Transformei a antiga casa em uma acolhedora hospedaria, com beliches que convidavam ao descanso e à partilha. Do lado de fora, construí uma varanda e uma cozinha, onde aromas de pratos caseiros se misturavam ao ar puro do campo. O curral, que antes abrigava o gado, foi substituído por um paisagismo exuberante, enquanto o antigo barracão, usado como manjedoura, foi recuperado e adornado com um belo mosaico do símbolo sagrado do OM ao centro, emanando vibrações de paz e harmonia.

As árvores ancestrais, plantadas por escravos, enormes mangueiras e paineiras frondosas, testemunhas silenciosas do tempo, permaneciam firmes, sombreando os dias ensolarados. Como artista e amante da natureza, criei um paisagismo encantador, com extensas calçadas de pedras que ligavam a casa ao barracão de atividades. Coloquei bancos de pedras em recantos mágicos, onde a energia fluía da terra e se manifestava em momentos místicos.

A fazenda se transformou em um verdadeiro oásis de plantas e animais, um espaço onde a energia florescia e pulsava com vida. E, já na inauguração em 2004, fomos surpreendidos por um fenômeno mágico, como se o universo estivesse celebrando conosco a renovação daquele lugar sagrado.

A magia estava no ar, e a conexão com a natureza e com as histórias que ali habitavam se tornava palpável, como um convite para todos que chegassem a esse refúgio de cura e autodescobertas.

“Ver o Nunca Visto”

Após três inspiradoras viagens à Índia, fui literalmente intuída a revitalizar a fazenda Retiro do Campo, trazendo ao espaço uma nova abordagem de curas e transformações espirituais. A data escolhida para inauguração foi 31 de outubro de 2004, coincidindo com o ancoramento do 7º Portal do 11:11, anunciado por Solara. Já havia lido seu livro e participado de um workshop em São Paulo, esses portais eram momentos de expansão da consciência planetária. Cada portal trazia uma nova energia e novos paradigmas, e o 7º, intitulado “Ver o Nunca Visto”, anunciava a dissolução dos véus que obscureciam as nossa percepções.

Essa nova energia ampliaria a nossa visão, permitindo revelações inéditas. Os limites entre os mundos seriam progressivamente quebrados, e uma grande realidade começaria a emergir. Nossos olhares se tornariam mais vastos, percebendo a Unicidade e as redes invisíveis que interligam os seres em outros planos de existência.

Na noite de 30 de outubro de 2004, no mesmo momento em que o Cilindro Mestre do 7º Portal era ativado em Udaipur, Rajasthan, na Índia, organizamos uma noite de cantos indianos que se estendeu até a madrugada. Cerca de 40 pessoas estavam reunidas em um barracão que permitia a livre circulação do ar naquela noite de verão. Como de costume, deixávamos nossos sapatos e chinelos fora do espaço central das vivencias. No entanto, uma sandália de couro foi lançada as pressas e um pé se alojou na passagem central e outro fora..

Durante a madrugada, energizada pelos Bhajans avistei um pilar lilás na entrada do barracão e, num primeiro momento, atribui a visão ao cansaço das longas horas de canto. Ao amanhecer, retornamos ao local para dar início a mais um dia de retiro, foi quando percebemos algo intrigante: o chão estava queimado exatamente onde vira o pilar lilás, e a sandália da entrada estava totalmente contorcida e o outro par se manteve intacta. Uma participante, radiestesista, utilizou seus instrumentos para medir a energia do local e identificou dois campos circulares ao redor da queimadura cravada no chão. Foi ai que outra participante relatou ter visto dois pilares brancos no mesmo lugar. Cruzamos informações, mas não chegamos a uma conclusão.

Fotografamos tudo com espanto em nossas faces. Meses mais tarde, decidimos voltar ao barracão para marcar o local com cristais, formando uma mandala. Durante esse processo, uma participante que conhecia sobre portais ficou completamente transparente em uma das fotos dos registros. Os registros também mostraram orbs, seres de luz circular que pareciam interagir conosco. Naquele momento, a luz violeta que eu havia visto durante a ativação do portal reapareceu nas fotos, reforçando a sensação de que algo extraordinário estava acontecendo no local, mas ainda não sabíamos o significado e os benefícios vertidos ali.

Com o tempo, documentamos múltiplas evidências , tanto fotográficas como testemunhos. Essas experiências despertaram meu interesse por radiestesia, levando-me a tornar-me mestra na área formatando mais tarde uma mesa quantionica com vários símbolos e geometrias sagradas. Com os estudos, descobri, que o símbolo impresso no chão era uma verdadeira Vesica Piscis, uma forma geométrica ancestral de profundo significado espiritual.

A Vesica Piscis, formada pela interseção de dois círculos, simboliza o verbo divino e representa o equilíbrio entre aspectos mentais e emocionais. O círculo da direita está associado à vontade e à energia do Pai, enquanto o da esquerda reflete o amor e a sabedoria da Mãe. Juntos, geram o Filho, a inteligência ativa e cocriadora. Essa experiência profunda marcou o início de uma interação mais consciente com os mundos invisíveis, revelando o verdadeiro significado de “Ver o nunca Visto”.

Com os anos fomos agraciados com novos acontecimentos, como um quebra cabeça sendo montado, aumentando nosso estreitamento com o invisível, ampliando nossa percepção, entendimento e estendendo nossa compreensão sobre a nossa atuação nesta transição planetária. E grandes bênçãos foram vivenciadas na Fazenda Retiro do Campo.

A Revelação do 7º Portal do 11:11

Após três inspiradoras viagens à Índia, fui intuída e intuída a revitalizar a fazenda Retiro do Campo, trazendo ao espaço uma nova abordagem de curas e transformações espirituais. A data escolhida para inauguração foi 31 de outubro de 2004, coincidindo com o ancoramento do 7º Portal do 11:11, anunciado por Solara. Já havia lido seu livro e participado de um workshop em São Paulo. Esses portais eram momentos de expansão da consciência planetária. Cada portal trazia uma nova energia e novos paradigmas, e o 7º, intitulado “Ver o Nunca Visto”, anunciava a dissolução dos véus que obscureciam as nossas percepções.

Na noite de 30 de outubro de 2004, no mesmo momento em que o Cilindro Mestre do 7º Portal era ativado em Udaipur, Rajasthan, na Índia, organizamos uma noite de cantos indianos que se estendeu até a madrugada. Cerca de 40 pessoas estavam reunidas em um barracão que permitia a livre circulação do ar naquela noite de verão. Como de costume, deixávamos nossos sapatos e chinelos fora do espaço central das vivências. No entanto, uma sandália de couro foi lançada às pressas, e um pé se alojou na passagem central enquanto o outro ficou fora.

Durante a madrugada, energizada pelos Bhajans, avistei um pilar lilás na entrada do barracão e, num primeiro momento, atribuí a visão ao cansaço das longas horas de canto. Ao amanhecer, retornamos ao local para dar início a mais um dia de retiro, foi quando percebemos algo intrigante: o chão estava queimado exatamente onde vira o pilar lilás, e a sandália da entrada estava totalmente contorcida, enquanto o outro par se manteve intacto. Uma participante, radiestesista, utilizou seus instrumentos para medir a energia do local e identificou dois campos circulares ao redor da queimadura cravada no chão. Foi aí que outra participante relatou ter visto dois pilares brancos no mesmo lugar. Cruzamos informações, mas não chegamos a uma conclusão.

Com o tempo, documentamos múltiplas evidências, tanto fotográficas como testemunhos. Essas experiências despertaram meu interesse por radiestesia, levando-me a tornar-me mestra na área e a formatar, mais tarde, uma mesa quântica com vários símbolos e geometrias sagradas. Com os estudos, descobri que o símbolo impresso no chão era uma verdadeira Vesica Piscis, uma forma geométrica ancestral de profundo significado espiritual.

A Vesica Piscis, formada pela interseção de dois círculos, simboliza o Verbo Divino e representa o equilíbrio entre aspectos mentais e emocionais. O círculo da direita está associado à vontade e à energia do Pai, enquanto o da esquerda reflete o amor e a sabedoria da Mãe. Juntos, geram o Filho, a inteligência ativa e cocriadora. Essa experiência profunda marcou o início de uma interação mais consciente com os mundos invisíveis, revelando o verdadeiro significado de “Ver o Nunca Visto”.

Com os anos, fomos agraciados com novos acontecimentos, como um quebra-cabeça sendo montado, aumentando nosso estreitamento com o invisível, ampliando nossa percepção e entendimento, e estendendo nossa compreensão sobre a nossa atuação nesta transição planetária. Grandes bênçãos foram vivenciadas na Fazenda Retiro do Campo.

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