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Um Encontro Estelar com seres de Pégasus da Constelação do Cavalo Alado

Naquela noite estrelada de 22 de Fevereiro de 2009, no alto de uma montanha  em torno de uma fogueira, senti uma sensação de conexão profunda e certeza que algo de muito especial aconteceria naquela noite. Fui envolvida por uma certeza que naquela noite finalmente  teríamos um encontro dimensional. Eu sentia que estávamos sendo observados e sentia  uma onda de bem-estar. Eu sempre expresso os meus sentimentos extra sensoriais e disse ao meu esposo. “Hoje teremos um encontro cósmico!”.

Já era madrugada, quando começamos a caminhar pela encosta da montanha com um grupo, já no final do caminho um pensamento me ocorreu, então novamente eu disse ao meu esposo: “Quero ficar no final da fila e permaneceremos sozinhos aqui por mais algum tempo. Assim, o grupo desceu a montanha, permanecemos ali por minutos e começamos a caminhar bem devagar rumo a descida da montanha, aquele sentimento de descer sem o contato me colocou num sentimento de impotência porque eu sentia nitidamente que algo estava para acontecer. Foi então que ouvimos um som peculiar bem ao nosso lado, uma barulho que me deu um receio instantâneo por ser uma modulação única e desconhecida. Tínhamos lanternas, mas dava para ver somente a trilha e ao lado pensávamos ser um matagal denso e escuro. Confesso que neste momento minha primeira reação foi de temor e pensei em sair dali rapidamente, imaginando ser um animal à espreita. Contudo, Carlos segurou minha mão, transmitindo tranquilidade e segurança instantaneamente. Foi ai que paramos para observar, foi neste momento que  um flash prateado irrompeu diante de nós na noite escura. De  um ponto de luz central a luz prateada foi se expandindo em gotas de plasma, distorcendo nossa percepção de tempo e espaço, como se desacelerasse e vi tudo em câmera lenta,  o mundo ao nosso redor ficou em suspensão e ficamos totalmente focados no que estava ocorrendo conosco,  Atônita mas animada tomei a iniciativa e perguntei: “É um contato?” Uma voz clara, melodiosa e audível para ambos ,disse suavemente: “Simmmmm”

Perplexos fitávamos o escuro a procura de uma imagem mas não havia ninguém visível aos nossos olhos. Mas a voz melodiosa nos envolvia com carinho e com sua presença, e, já totalmente sem medo, comecei a perguntar:

— De onde vocês vieram? “Viemos de Pégasu” eles viram que eu não identifiquei o local, então ela  explicou: “Da constelação do Cavalo Alado”. *Uma constelação do hemisfério celestial norte que avizinha Andrômeda e se situa ao norte das constelações de Aquários e Peixe.

Continuei perguntando:

— Em quantos vocês estão? “Somos um casal”

— Qual o nome de vocês? Ela respondeu “Zilatha”.

Eu disse e ele? Ele pela primeira vez falou “Thron”, sua voz vibrou firme, estridentemente computadorizada, o som me causou receio, eles notaram e daí ele não se manifestou novamente.

Apenas eu e Zilatha conversamos, o que prova que o gênero feminino é mais comunicativo em todos os mundos!  Carlos, meu esposo, permaneceu em silêncio todo o tempo, apenas observando e analisando toda a situação.

Foi um diálogo fluido e cósmico, fiz perguntas pertinentes às nossas missões. Ela respondeu tudo e ainda  acrescentou detalhes e contextualizando. Naquela época, estávamos despertando e buscando algo maior e mais significativo,  desejávamos alargar os nossos desígnios e aprofundar no caminho do nosso propósito maior. Ela sentiu nosso desejo de ampliar nossas consciências, em suas respostas, foi revelando alguns detalhes de nosso passado remoto e nos orientou e nos forneceu informações preciosas para o futuro.

O encontro nos inundou de uma energia revitalizante, despertando um profundo senso de propósito e motivação. Ficamos extraordinariamente envolvidos por uma energia de alegria e inspiração que explodia de nossos corações. Naquela noite fomos impulsionados a continuar com alguns caminhos  que já vinham sendo trilhados e nos sugeriu que outros não seriam frutíferos. As informações fornecidas pelos seres de Pégasus demonstraram que eles nos acompanhavam ao longo de muitas vidas, testemunhando nossas jornadas e experiências. Sentíamos que eles torciam pelo nosso êxito e que fazíamos parte de um plano terrestre, enquanto que eles eram um grupo de irmãos estelares!

Zilatha deixou claro que nos observava constantemente e estava atenta às nossas atividades cotidianas, e que estávamos caminhando conforme o previsto.

Ao final do contato, Zilatha nos incentivou a prosseguir com nossos propósitos maiores e que ainda teríamos muito encontros como aquele.

A despedida foi breve, pois outras pessoas estavam se aproximando, o que acarretaria uma interferência energética.

O impacto desse encontro ecoou em nossos corpos e em nossa alma, permanecendo até os dias de hoje. sempre que fosse necessário e oportuno.

Sinto constantemente a presença desses seres, principalmente quando estou na Fazenda à noite em meio a natureza,  estamos ávidos por novos encontros verbais, já que no plano extrafísico essa conexão nunca se perdeu. Permaneço repleta de gratidão por esta e outras experiência extraordinárias, que transcendem os limites da compreensão convencional e das limitações físicas.

Pedi que eles deixassem uma última mensagem para a humanidade: Zilatha disse: “Trabalhem em união e harmonia”. Eles estão por trás dos véus nos guiando-nos rumo à evolução espiritual e na transição planetária.

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